segunda-feira, 16 de julho de 2007

A propaganda esquerdista chega ao esporte

Não existe outra conclusão.

O Supremo agente disfarçado é o Galvão Bueno. Ele é a personificação do idiota útil que transmite a propaganda esquerdista. Ele tem aquele ar de quem faz tudo "sem intenção".

Podem ver. Os comentários do Galvão Bueno (auxiliado pelos comentaristas também idiotas úteis) são um absurdo para qualquer pessoa com uma mente sã. Se você prestar atenção verá que ele parece estar em outro planeta quando faz comentários. É uma verdadeira negação da realidade. O que acontece, ele desacredita. O que aconteceu, ele muda. E o que não muda, finge que é novo.

Esse domingo foi um ótimo exemplo para se ter uma idéia do que é a mente do Galvão Bueno.

Logo após o Brasil ter feito um gol, Galvão vira e pergunta: "Isso muda o jogo, Falcão?" E o 2º idiota útil ao invés de responder: "Claro. Agora o Brasil está ganhando.", ele fica falando um monte de asneira.

Durante o jogo, surge a informação de que o Brasil ganhou a sua primeira medalha de ouro no Pan. Em Tae Kwan Do.

Nessa hora entra em cena o desconstrucionismo (ou algo parecido). O repórter fala em "Tá Can Dô", mas não sem deixar claro que os entendidos falam "Tê Kuándo". Eu, que sempre ouvi falar em "Tái Cuán Dô", fiquei pensando: "Que porra é essa de Tá Can Dô"?

Não demorou muito, Galvão solta a pérola: "Essa palavra muda de pronúncia toda hora". (Update: isso é verdade. Um tempo depois vi pronunciarem "Tae Kwan Do" como "Robercléidson, seu inútil, vai buscar uma cerveja" - coisas do esporte)

Também não é de admirar. Juro para vocês que já vi um jogo (nos últimos 2 ou 3 anos) em que o comentarista explicou porque o juiz tinha marcado falta. É que o jogador havia feito "cama-de-gato". Galvão sem titubear, com seus 4.000 anos de experiência narrando jogos de futebol mandou: "Cama-de-gato?! Nunca ouvi falar."

Galvão conseguiu inclusive criar, no passado, um ditado. Sabem aqueles lances em que o jogador da defesa chuta a bola para qualquer lado. Então, segundo Galvão, na sua infância isso era expresso pelo ditado "chuta a bola que o jogo é de taça". Eu não sei vocês, mas para mim o ditado era "bola pro mato que o jogo é de campeonato". Mas como esquerdista nunca erra, foi apenas um xiste...

É claro que o comentário não parou aí. Em pouco tempo o Galvão começou a despirocar com uma violência (inexistente ou, no mínimo, normal) do time argentino e levantou a bandeira: "Logo agora, em tempo de Pan (não era Copa América?...). Essa coisa linda, que é uma transformação social" (não sei o resto da frase, mas essa foi exatamente a expressão que ele usou).

O resto do jogo é a definição perfeita do esquerdista. Quando é a favor da causa (Brasil) as coisas são válidas ou mais suaves. Quando é contra, são absurdas e violentas. Ex.: Quando um argentino disputa uma jogada, ele entra rasgando para machucar. Quando brasileiro disputa uma jogada, (Galvão com sotaque de balofo bonachão sentado no sofá diz que) foi uma pancada.

Quando o Brasil perde existe sempre uma justificativa (não era a seleção oficial, o jogador não está passando bem, ele já teve fases melhores, a altitude prejudica, a velocidade do vento atrapalha independente da direção, etc).

Quando ganha é porque é fenomenal. É um time que merece respeito, que tem peso. Se vocês perceberem, nesse momento o Galvão nega todas as coisas ruins que falou ao longo do tempo. Assumir erro? Nunca! Nesse domingo, para não ter que assumir o erro, chegou até a dizer que o Arnaldo tinha dado um cartão amarelo para o Tevez (este tinha acabado de receber um cartão amarelo e, na cabeça do Galvão, era o segundo, ou seja, expulsão), quando ele somente disse, no momento, que Tevez havia cometido uma infração por atrapalhar o goleiro -  que resultou em tiro livre, diga-se de passagem.

E Galvão além de tudo é exigente. Para ele, 2 x 0 é um placar perigoso. Para quem está ganhando! Nesse domingo, mandou a torcida ficar quieta, porque afinal aos 30 minutos do 2º tempo, ganhando de 3 x 0, é muito perigoso a torcida brasileira ficar gritando "OOOLÉÉÉ".

E percebam que isso tudo é mencionado enquanto rola o jogo, ou seja, quando todas as defesas mentais dos espectadores está baixa, principalmente por causa do efeito alcóolico. Mesmo que você não beba, você não consegue "ficar" muito inteligente num ambiente cercado de bêbados.

Para quem acha que o Galvão Bueno é o problema, engana-se. O Avolio faz uma descrição exata aqui e aqui do que acontece em outros canais.

O Galvão é o mais perigoso porque tem aquele ar de paspalho. Como se fosse apenas um pateta falando imbecilidades, quando na verdade está espalhando, em termos futebolísticos (bem ao gosto do MULA - que se fudeu e foi vaiado), toda a propaganda esquerdista.

Isso parece teoria da conspiração, mas não é. Ninguém consegue ser tão idiota, incompetente e com tão pouca capacidade para absorver o mínimo de um esporte como Galvão Bueno e permanecer nesse emprego.

Um comentário:

Cláudio disse...

Ah, e o Galvão é perigoso porque é referência. O narrador Luis Carlos Jr. que até teve um razoável início de carreira hoje está insuportável. Imagine um Galvão Bueno que tomou uma balinha de ecstasy. Cara chato demais. Jogadinha básica do volei time rebece, levantadora alça a boa no meio de rede para cortada seca merece isso:

"Jogada sensacionaaaaaaaaaal do Brasiiiiiiiiiiil! É pooooooooooooooooonto"

Eu hein...